domingo, 13 de novembro de 2011

Pacientes terão desconto na conta de luz

Portaria assinada entre ministros da Saúde e Minas e Energia garante que as famílias terão abatimento de 10% a 65% para o uso de equipamentos médicos elétricos de uso continuado As famílias que têm uma pessoa com doença ou deficiência terão desconto na tarifa de energia, quando, para tratamento ou benefício da saúde, for necessário o uso de equipamentos médicos elétricos de uso continuado. Portaria assinada entre os ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e da Saúde, Alexandre Padilha, inclui esse público nos beneficiados da Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE). A portaria foi assinada durante a cerimônia de lançamento dos programas Melhor em Casa e SOS Emergência, no Palácio do Planalto, com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff. As medidas integram as ações da rede Saúde Toda Hora, que está reestruturando os serviços de urgência e emergência do país.

(Confira texto da portaria em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2011/Nov/08/Portaria_Interministerial_TSEE_Portador_de_Doenca_ou_Deficiencia_0811.pdf)

As famílias devem ser inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e possuir renda mensal de até três salários mínimos. A Lei da Tarifa Social foi instituída pelo governo federal em janeiro de 2010, com a meta de beneficiar 22 milhões de famílias. Os descontos variam de 10% a 65%, dependendo do consumo.

Quem consome até 30 kw/h por mês terá desconto de 65% na conta de luz; de 31 kw/h até 100 kw/h, o desconto será de 40%; e acima de 100 kw/h cai para 10%. Índios e quilombolas com consumo de até 50kw/h por mês estarão isentos de pagamento. Aqueles que consomem de 51kw/h até 100 kW/h terão 40% de desconto; e de 101 kw/h a 220 kw/h, 10%. Com essa medida, o governo pretende estender o benefício para quem de fato é consumidor de baixa renda e consome até 220 kw/h por mês.

Para ter acesso à Tarifa Social de Energia Elétrica, o responsável pela unidade consumidora ou o próprio portador da doença ou com deficiência poderá, a qualquer tempo, requerer o benefício às concessionárias.

Fonte: Da Agência Saúde – Ascom/MS - Da Assessoria de Comunicação Social do Ministério de Minas e Energia - Contatos:(61) 3319-5620/5588 - ascom@mme.gov.br

Detalhes em:http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/3061/162/melhor-em-casa-leva-atencao-a-casa-do-brasileiro.html

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Campanha de coleta de assinaturas pela aprovação imediata do Estatuto da Pessoa com Deficiência

Prezad@ colega!
Venho, por meio desta mensagem, convidar você para um ato de solidariedade diaconal. Peço-lhe a gentileza de tomar tempo e ler até o fim.

Desde que me aposentei na EST, presto serviço voluntário junto à Associação Pandorga, entidade filantrópica criada há 16 anos pela Heide, minha mulher, para cuidar de pessoas com autismo grave e suas famílias. Atualmente, a Pandorga trabalha em dois centros de convivência, atendendo num regime de meio turno 40 pessoas com autismo grave entre 3 e 32 anos de idade, procedentes de 6 municípios. Valendo-me da experiência angariada na EST, estou há vários anos envolvido em diversas atividades de formação, articulação de redes e busca de direitos e melhor qualidade de vida para as pessoas com autismo.

Para sua informação:O autismo é um transtorno causado por alterações genéticas e ainda não tem cura. Em razão de tais alterações, as pessoas com autismo carregam sérias limitações na capacidade de comunicação e na habilidade de se relacionar socialmente, apresentam enorme dificuldade de se orientar e se mover no mundo dito normal e muitas desenvolvem obsessões, estereotipias e comportamentos repetitivos. A grande maioria das pessoas com autismo necessita de ajuda para se alimentar, se vestir e fazer a higiene pessoal, enfim, para manejar a vida. Cerca de 1 % da população brasileira tem autismo. Em 2006, o Senado Federal aprovou o Estatuto da Pessoa com Deficiência que, desde então, aguarda aprovação na Câmara Federal. Esse texto legal estipula diversos direitos ainda não articulados em nenhuma legislação anterior, os quais são fundamentais para que as pessoas com autismo e suas famílias possam ter mais qualidade de vida. Numa ação conjunta com outras associações congêneres de Erechim, Bento Gonçalves, Rio Grande e do Vale do Sinos, juntamente com a Fundação Luterana de Diaconia, estamos lançando uma campanha de coleta de assinaturas pela aprovação imediata do Estatuto da Pessoa com Deficiência. Para atingir esse objetivo, queremos colocar dezenas de milhares de assinaturas – e, se possível, mais de 100 mil – na mesa do Presidente da Câmara Federal, até março ou abril de 2012.

Convidamos você a juntar-se a nós, mobilizando os grupos aos quais vocês têm acesso. Para ser mais convincente, esta campanha precisa ter dimensão nacional, alcançando todos os rincões deste País. O conjunto das três folhas que vão em anexo em pdf compõe uma ficha de inscrição com espaço para 50 assinaturas. Se você quiser e puder juntar-se a nós, imprima essas folhas, monte fichas de inscrição e colete quantas assinaturas puder, enviando-as depois paraAssociação PandorgaPandorga FormaçãoRua Sinodal, 50Bairro Morro do EspelhoSão Leopoldo/RSCEP 93030-225

Em caso de qualquer dúvida, por favor, entre em contato com: Pandorga Formação (051) 3037 6005 ou 9980 8923 pandorga.formacao@terra.com.br Empenhar-se pela aprovação imediata do Estatuto da Pessoa com Deficiência na Câmara Federal é um ato de amor e de cidadania!

Com um cordial abraço, Nelson Kirst

VISITE O SITE DA PANDORGA. www.pandorgaautismo.org

Atenção: Para receber as fichas de coletas de assinaturas desse abaixo assinado favor enviar e-mail solicitando a mesma para vilson.visitas@gmail.com

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Encontros que marcam

Uma das programações durante o Seminário Nacional da OASE, nos dias 12 a 15 de setembro em São Leopoldo, foi o culto com os(as) estudantes da EST (Escola Superior de Teologia), o Presidente P. Dr. Nestor Friederich e o vice P. Carlos Augusto Möller  e a vice Pa Silvia Beatrice Genz, pastores sinodais e lideranças da OASE Nacional e Sinodais, dia 14. Cada participante do seminário, levou um presente a um(a) estudante e teve a oportunidade de conversar e manter um diálogo informal. Foi um momento significativo e marcante.
            Lá também tivemos a graça, alegria de rever muitos amigos(as) e pastores que serviram com amor e dedicação no nosso sínodo, P. Erni Drehmer e P. Hilmar Kanenberg. Destaco o emocionante encontro com a amiga de anos, de luta pela causa da pessoa com deficiência Pa Mestre Iára Muller, vítima de paralisia infantil. Nós somos parte do grupo que iniciou toda a caminhada na questão da inclusão. Fizemos parte do grupo nacional de apoio às pessoas com deficiência e defendemos políticas dentro da igreja que busquem estas pessoas para participarem nas comunidades e assim colocamos em prática: “AQUI VOCÊ TEM LUGAR”  também defendemos a construção de rampas, banheiros adaptados, nas nossas moções nos concílios em Três de Maio – 1990 e Foz Iguaçu – 2010.  Em fim fizemos algumas diferenças, já tivemos muitas vitórias mas também temos muito a conquistar.
                                         Lourdi Bender
                                   Uma Repr. Sinodal do CONAD

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Curso de dança Sênior (sentada)

Convidamos a todas as pessoas que virem essse anúncio a divulgarem esse curso de Dança Sênior sentada. Divulgue. Participe.



terça-feira, 23 de agosto de 2011

VIII Convenção Nacional da Legião Evangélica Luterana - LELUT

Convidamos a todos os homens para participarem da VIII Convenção Nacional da LELUT que neste ano acontecerá na Paróquia Evangélica de Confissão Luterna de Horizontina/RS, nos dias 24 e 25 de setembro. O tema deste ano será "Cuidar bem do bem da IECLB. Homens da/na LELUT. O palestrante será o P. Dr. Nestor Paulo Friedrich Pastor presidente da IECLB.

Gostariamos de frizar que todos os homens podem participar, mesmo quem ainda não faz parte de nenhum núcleo da LELUT. Se em sua paróquia ainda não tem núclueo é a oportunidade de envolver os homens nessa temática tão relevante. Divulgue, pois gostaríamos de contar com a representação de todas as paróquia de nossa Sínodo.

Segue em anexo folder com toda a programação.

Att.

--

P. Vilson Luiz Hining

domingo, 7 de agosto de 2011

CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
INSTITUTO CENECISTA DE ENSINO SUPERIOR DE SANTO ÂNGELO
CURSO DE EXTENSÃO

CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Coordenação do Curso:
MÔNICA FELIPIN VINCENSI
Período de realização:
Curso de capacitação (240 hora): Setembro/2011 a dezembro/2012
Pós-Graduação (390 horas): Setembro/2011 a agosto/2013
Investimento:
Capacitação: 18 vezes de R$ 198,00
Acadêmicos e egressos 7% de desconto
Pós-Graduação: 18 vezes de R$ 198,00 mais 6vezes de R$ 297,00
Acadêmicos e egressos 7% de desconto
Funcionamento (dias e horários):
Sexta-feira das 19h às 22h 30m
Sábado das 8h às 12h Vagas:
Mínimo – 25 Máximo – 40


ESTRUTURA DO CURSO – CONTEÚDO
Fundamentos legais da Educação Inclusiva
Atendimento Educacional Especializado – AEE
Salas de Recursos Multifuncionais/Sala de Aula comum
Fundamentos da Tecnologia Assistiva – TA
Atendimento Educacional Especializado - AEE na DM/Int
Atendimento Educacional Especializado – AEE na DV
Atendimento Educacional Especializado – AEE na DA
Atendimento Educacional Especializado – AEE na DF
Atendimento Educacional Especializado – AEE na Altas Hab/Superdotação
Atendimento Educacional Especializado – AEE e os TGD
Trabalho de Conclusão de Curso - PAEE
Módulo da Pós-graduação
Escola, cultura e sociedade
Educação, diversidade e diferença: inclusão na escola
Didática do ensino superior
Metodologia da Pesquisa
Escrita Acadêmica
Seminário Integrador
Trabalho de Conclusão de Curso - artigo

Prazos Gerais
Divulgação:Até 22/08/2011
Inscrição: Até 22/08/2011
Matrícula: Até 23 e 24/08
Início do Curso (Aula Inaugural) 02/09/2011


PROPOSTA DO CURSO
Qualificar profissionais da área da educação para a realização do AEE em Salas de Recursos Multifuncionais e ou Centros de AEE
JUSTIFICATIVA
A política de inclusão escolar, movimento que no Brasil ganhou força a partir dos anos 90 do século XX, é decorrente de uma luta mundial pela afirmação dos Direitos Humanos, constituindo-se num paradigma educacional. Tal paradigma conjuga como valores indissociáveis a igualdade e a diferença, enquanto forma de garantia da equidade formal e de uma inclusão escolar pautada na valorização da diversidade cultural, étnica, social, física e cognitiva dos sujeitos, o que a diferencia substancialmente da concepção de integração, idéia que está na origem do processo de inserção das pessoas com deficiência no ensino regular.
Há um amplo aparato legal normatizando as políticas de inclusão escolar, sendo a sua principal referência no Brasil a Constituição Federal de 1988, que em seu artigo 3º, inciso IV, traz como objetivos da República Federativa do Brasil “promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. Define em seu artigo 205 que a educação é um direito de todos, garantindo no artigo 206, inciso I, a “igualdade de condições de acesso e permanência na escola”.
Ainda no que tange à Constituição Federal, em seu artigo 208 assegura o Atendimento Educacional Especializado, devendo ser oferecido, preferencialmente, na rede regular de ensino. Esses dispositivos constitucionais são regulamentados por leis infraconstitucionais como o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 9.069/90) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), que reforçam a educação como um direito público subjetivo, devendo ser garantido pelo Estado, a família e a comunidade.
A educação inclusiva preconiza, desse modo, a matrícula no ensino regular de todas as crianças em idade de escolarização, devendo ser acompanhada da oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE), em Salas de Recursos Multifuncionais, no turno inverso, como forma de garantir a permanência na escola e a aprendizagem de todas as crianças.
A oferta do AEE está pautada na Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, regulamentada pelo Decreto Nº 6.571 de 17 de setembro de 2008 e ratificada na Resolução Nº 4 de 2 de outubro de 2009, que institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. O decreto nº 3.298, que regulamenta a Lei 7.853/99, define o Atendimento Educacional Especializado como “modalidade transversal a todos os níveis e modalidades de ensino”, enfatizando a atuação complementar da educação especial ao ensino regular.

2.1 INCLUSÃO ESCOLAR E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A perspectiva da educação inclusiva no Brasil veio a tornar-se uma política educacional mais incisiva no decorrer da última década. Uma infinidade de leis, decretos, pareceres e resoluções emanados pelo Ministério da Educação (MEC) e Conselho Nacional de Educação (CNE) orientam os estados e municípios para a sua implementação.
A Resolução do CNE/CP nº 1/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica, define que as instituições de ensino superior devem prever, em sua organização curricular, formação docente voltada para a atenção à diversidade e que contemple conhecimentos sobre as especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais.
Já a Lei nº 10.436/02 reconhece a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como meio legal de comunicação e expressão, determinando a sua inclusão como componente curricular obrigatório nos cursos de formação de professores.
Por outro lado, o programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, implementado pelo Ministério da Educação em 2003, prevê a formação de gestores e educadores nos municípios brasileiros para a garantia do acesso a todos à educação e ao atendimento educacional especializado.
O que se percebe pelo acima exposto é que a formação de educares para a educação inclusiva é ainda uma realidade incipiente e que demanda às instituições formadoras de professores o redimensionamento das suas propostas pedagógicas de formação inicial, com vistas à capacitação de profissionais para atuar na complexa realidade escolar, bem como, a oferta de formação continuada por meio de cursos de especialização e extensão.
Considerando a realidade municipal e regional fica evidenciada a carência de profissionais para atuação nessa área. Na Rede de Ensino Municipal de Santo Ângelo, das 44 escolas (21 Educação Infantil e 23 Ensino Fundamental) 26 possuem alunos incluídos, totalizando 77 crianças com deficiência incluídas no ensino regular (ver planilha em anexo).
Tendo em vista a oferta do AEE, estão sendo implantadas na rede municipal de Santo Ângelo 10 salas de recursos que demandam profissionais capacitados para tal atendimento, sendo que cinco salas já se encontram em funcionamento (ver planilha em anexo) .
Neste sentido, viabilizar a formação continuada de educadores toma a perspectiva de incluí-los como sujeitos no atual processo educacional, criando possibilidades para a sua atuação pedagógica tanto no ensino regular como na modalidade AEE.
A própria legislação garante a oferta de um trabalho interdisciplinar para garantir a permanência do aluno com deficiência na escola, sendo necessária a implantação de serviços intersetoriais que apóiem o trabalho pedagógico do professor.
Qualificar profissionais da área da educação para a realização do AEE em Salas de Recursos Multifuncionais e ou Centros de AEE é urgente diante do processo de transição pelo qual passa educação, a fim de viabilizar aos educadores o acesso ao conhecimento e subsídios para uma prática pedagógica que responda aos desafios do processo educacional inclusivo e contribua para o desenvolvimento e autonomia do aluno.

OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
-Habilitar e capacitar professores da educação básica e do ensino superior para a realização do Atendimento Educacional Especializado (AEE) em Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) ou Centros de AEE.
e/ou
-Oferecer aos acadêmicos do Pós Graduação Especialização Atendimento Educacional Especializado
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar profissionais da educação para:
• Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-alvo da Educação Especial;
• Elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;
• Estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares.
• Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola;
• Estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade;
• Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno;
• Ensinar e usar a Tecnologia Assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e participação;

PÚBLICO ALVO
Professores com formação para o exercício da docência de nível básico (Ed. Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) e formações especificas para a educação especial.

Maiores informações e inscrições no site www.iesanet.com.br

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Semana da Pessoa com deficiência 2011

Porto Alegre, 20 de julho de 2011 IECLB 199849/11 ParaMinistros e Ministras da IECLBEscolas da Rede SinodalOrganizações confessionalmente vinculadas com a IECLB
 Estimados Irmãos e Estimadas Irmãs,  Saudamos vocês com as palavras do Primeiro Livro de Samuel, 16.7b “Porque as pessoas veem as aparências, mas Deus vê o coração”. Este versículo bíblico é o lema do cartaz que vocês estarão recebendo nos próximos dias. O cartaz, juntamente com o caderno de estudo para a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência - 21 a 28 de agosto (que será enviado posteriormente), tem por objetivo fomentar a reflexão sobre o tema da inclusão. O cartaz contém todas as informações em braile, e, assim, visa a dar cumprimento parcial à moção aprovada durante o XXVII Concílio Geral da IECLB (Foz do Iguaçu, 2010) sobre acessibilidade de comunicação.             Informamos que os cartazes foram enviados pelo correio para as paróquias, escolas da Rede Sinodal e Organizações confessionalmente vinculadas com a IECLB. Pedimos que os cartazes sejam repassados para as comunidades e outras unidades das escolas e organizações.             Gostaríamos de informar que os cartazes foram enviados gratuitamente pelo correio através do serviço Cecograma, que é o serviço postal em braile dos Correios Brasileiros. Este serviço está disponível para todas as pessoas que necessitam enviar material em braile. Visite o site dos Correios para maiores informações.            Desejamos que o cartaz possa ser fixado nos locais de encontro e que seja um impulso para que possamos nos tornar cada vez mais comunidades inclusivas, acolhedoras e cuidadoras.            Desejando a benção de Deus, despedimo-nos com um grande abraço.  P. Dr. Mauro Souza                                                    Diác. Ms. Carla Jandrey       Secretário de Ação Comunitária                                 Coordenadora do Programa Diaconia Inclusão                          Secretaria Geral da IECLB                                        Secretaria de Ação Comunitária                           

terça-feira, 21 de junho de 2011

Objetivos do Conselho de Missão e Diaconia

CONSELHO DE MISSÃO E DIACONIA
O Conselho de Missão e Diaconia através do jornal sinodal tem por objetivo divulgar e, ao mesmo tempo, motivar pessoas e comunidades para realizar trabalhos diaconais. Baseado nos ensinamentos de Jesus e focada na realidade atual, somos chamados para realizar a prática do amor ao próximo.
Os ensinamentos e a prática de Jesus revelam que a fé em Deus leva, obrigatoriamente, as pessoas ao compromisso missionário e diaconal. Quem se percebe amado por Deus está livre para espalhar a graça divina pelo mundo. A boa-nova que Jesus trouxe ao mundo é que as pessoas são dotadas de dons para que possam ser instrumento de missão e agentes de cuidado onde elas estão vivendo, trabalhando, estudando e se divertindo. Isto porque o amor de Deus não está preso em instituições, grupos, comunidades ou clubes. Ele encontra as pessoas que necessitam de amparo e consolo, em qualquer parte da criação.
Motivados a partir da prioridade Sinodal, queremos relembrar alguns aspectos estabelecidos pela Assembleia Sinodal: "Missão: edificar comunidade diaconal", ou seja, cada comunidade ou grupo exercitar uma atividade, um envolvimento para fora dos muros da igreja:
- promovendo a reconciliação (inserção em movimentos sociais, questões sociais locais, parceria com iniciativas locais já em prática - conselhos municipais, ONG's, sindicatos, pastorais sociais, casas de passagem, creches...);
- a inclusão (indo ao encontro de nossos membros afastados por meio da visitação programada, acolher pessoas com deficiência, observando se os espaços estão adaptados);
- a comunhão (aproximando atividades comunitárias ao local e meio em que as pessoas estão inseridas).
No mês de ação de graças também somos motivados o ofertar nossos dons em favor do próximo. Por isso queremos citar um exemplo de ação de graças que aconteceu na Comunidade de Santo Ângelo. Motivado pelo versículo bíblico de 2 Coríntios 9.7: “Que cada um dê conforme resolveu no coração...”. Na comunidade de Santo Ângelo é tradicional a realização da Ação de Graças pela Colheita com culto e almoço festivo, no 2º domingo de julho. Até meados de 1995, as ofertas de gratidão doadas pela comunidade eram leiloadas após o culto, por um preço até acessível. Contudo, a comunidade percebeu que no leilão apenas as pessoas de maior posse participavam. As pessoas de menor poder econômico se retiravam logo após o culto e, muitas vezes, não participavam do almoço. Com o passar dos anos, o presbitério decidiu substituir o leilão por uma rifa, de valor acessível, que desse a oportunidade de todos participarem. Também, na hora da compra do almoço cada pessoa passou a receber um número, que dá o direito de concorrer ao sorteio das dádivas trazidas ao altar. Após o almoço, a juventude aproveita a ocasião para oferecer mais alguns números. O sorteio da rifa começa por algo de menor valor e por último deixamos as ofertas maiores, como por exemplo, as tortas, camisas, cestos de frutas, etc. No total, são preparadas em torno de 20 listas com 20 números cada, somando aproximadamente 400 números. Duas semanas antes da festa são expedidos convites para todos os membros, tendo como anexo, um envelope em branco, no qual as pessoas podem também colocar a sua doação em dinheiro e levá-la ao altar, durante o culto.
Dessa forma, a comunidade ficou mais satisfeita com a experiência da partilha dos frutos entre todos os seus membros. E cada membro da comunidade encontrou mais alegria diante da oportunidade de manifestar a gratidão a Deus segundo o seu dom e suas possibilidades. Facilitar essa comunhão não foi difícil para nós. Alterar a tradição do leilão das ofertas no dia de Ação de Graças significou cooperação para a nossa fraterna comunhão. E isto nos lembrou que um gesto fraterno pode levar bem mais pessoas a dar graças a Deus. “Porque isso que vocês fazem não só ajuda o povo de Deus que está necessitado, mas também faz que eles agradeçam muito a Deus.” (2 Coríntios 9.12)
Relato por Irene Schnepfleitner e Pastora Cláudia Pacheco.


Além deste exemplo de ação diaconal, também são possíveis outras formas de ajudar e concretizar nossa fé em Deus: - resgatar a visitação comunitária junto com membros da comunidade; - inclusão de pessoas com deficiência nos mais variados grupos e espaços comunitários e sociais; - criar espaços de comunhão e convivência familiar também em âmbito comunitário.
E para maiores informações temos também um espaço sinodal através do blog: missaoediaconia.blogspot.com, onde estão publicadas as notícias sobre diaconia e missão.  Para enviar notícias sobre trabalhos diaconais mande para o seguinte endereço: missaoediaconia@gmail.com Um canal de comunicação e troca de experiências, colabore você também.
A equipe do Conselho de Missão e Diaconia é composta pelos seguintes integrantes: Pastor Sinodal Renato Küntzer, Pastor Sandro Luckmann, Pastor Vilson Luiz Hining, Pastor Günter B. Padilha, Diácona Luciana Rucks, Candidata ao Ministério Diaconal Sônia Hining, Diácona Cátia Patrícia Berner e leigos colaboradores.
Equipe do Conselho de Missão e Diaconia


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Sínodo Noroeste Riograndense promove seminário sobre inclusão nos espaços educacionais

No dia 10 de maio de 2011, estiveram reunidos em Santo Ângelo, educadores, assistentes sociais, servidores públicos e lideranças comunitárias para dialogar sobre a educação inclusiva. O seminário teve como objetivo refletir sobre os espaços oferecidos para as pessoas com deficiência.
Logo na chegada, apesar do dia chuvoso, fomos recebidos com um gostoso café da manhã. Depois do café damos abertura ao encontro com a saudação da Coordenadora do Conselho Missão e Diaconia, Diácona Cátia Patrícia Berner que passou a palavra para o Pastor Vilson Luiz Hining que convidou para a reflexão do dia com o texto motivador a cura do paralítico (Lucas 5.17-26). O qual nos fez pensar sobre a acessibilidade daquele paralítico que só conseguiu ser levado até Jesus, pelo telhado da casa.O texto nos fez pensar sobre quais barreiras que existem na sociedade que impedem muitas pessoas ao direito de ir e vir. E sobre os espaços que ainda precisamos criar como rampas, banheiros acessíveis para as várias necessidades das pessoas. E concluindo a reflexão realizamos uma dinâmica que nos fez pensar sobre a inclusão de pessoas em todos os sentidos com e sem deficiência. Ainda na abertura realizamos uma dinâmica de apresentação coordenada pelo secretário do Conselho de Missão e Diaconia, Pastor Günter Bayerl Padilha com objetivo de conhecer as áreas de trabalho de cada participante.
Dando início à palestra o Pastor Sandro Luckmann apresentou as palestrantes e as convidou para fazer uso da palavra. A Cleonára Escobar Pacheco Viana, Educadora e Especialista no Atendimento Educacional Especializado - AEE e Paula Streb Nogueira - Intérprete de LIBRAS.
O objetivo do seminário é de minimizar as barreiras arquitetônicas e conscientizar as pessoas que precisam se dar conta que este espaço é importante e que todos têm direito e livre acesso aos lugares e espaços. Paula relatou um pouco sobre a Política Nacional de Educação Inclusiva (decreto nº 6.571/2008). Falou sobre as práticas inclusivas nas redes de ensino pública e privada. Que ambas precisam abrir seus horizontes para acolher as pessoas com deficiência. A política nacional dos direitos na perspectiva da educação inclusiva vem auxiliar este processo: que consiste na redefinição conceitual e organizacional das políticas públicas para o desenvolvimento inclusivo da escola.
Cleonára, ainda explicou como deverá funcionar o projeto de Atendimento Educacional Especializado – AEE, que deverá ser implantado em todos os municípios do Brasil.
Todos saíram satisfeitos com seminário e com a tarefa de partilhá-lo nos campos de trabalho e nas instituições públicas e sociais. 
Coordenadora do Conselho de Missão e Diaconia – Diácona Cátia Patrícia Berner


sexta-feira, 17 de junho de 2011

APAEs de Todo o Brasil promovem a Semana Nacional da pessoa com deficiência 2011

O tema escolhido como base para as reflexões na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, propõe pensar uma questão muito vivenciada no cotidiano, mas atualmente pouco percebida e debatida, que é a indiferença social. Isto por conta das bases culturais que vem se arrastando historicamente.
Tema da Semana:“A pessoa com deficiência quebra a cultura da indiferença. Tenha coragem de ser diferente."

Este ano decidimos trabalhar com mais intensidade uma das impressões que mais comovem e encantam, aos que de alguma forma, passam a conviver com pessoas com deficiência intelectual, que é a ingenuidade no sentido da forma simples como entendem seu meio e o exemplo de superação que demonstram no dia a dia.



Veja a Palavra do Dr. Eduardo - Presidenta da FENAPAES em: http://www.apaebrasil.org.br/artigo.phtml/19573

Maiores informação em breve.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Seminário Internacional de Tecnologia Assistiva na UFRGS

Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, promove primeiro Seminário Internacional de Tecnologia Assistiva. 

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Editora Sinodal Lança revista sobre inclusão

Texto extraído da carta enviada as comunidades e paróquias

Porto Alegre, 5 maio de 2011.
Às
Coordenações Sinodais de Educação Cristã Continua
Lideranças na área da inclusão da pessoa com deficiência
Escolas da Rede Sinodal de Educação
Organizações confessionalmente vinculadas à IECLB
Ministras e Ministros

Assunto: Divulgação da revista “Lipe e sua turma”

Prezados irmãos e prezadas irmãs!

Saudamos vocês com as palavras do Evangelho de Marcos 10.47-49, que diz: “O cego pôs-se a clamar: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Jesus parou e disse: Chamai-o.”
Ainda hoje pessoas com deficiência clamam para serem vistas e ouvidas. Clamam para a sociedade e para a Igreja para serem acolhidas e respeitadas em suas diferenças. A IECLB tem ouvido este clamor e, junto com as pessoas com deficiência, vem realizando ações para sensibilizar e conscientizar as comunidades quanto à acessibilidade e a inclusão de pessoas com deficiência em sua vida comunitária.
Entre as ações desenvolvidas, destacamos a elaboração da revista “Lipe e sua Turma”, que enfoca a temática da inclusão para crianças. O material foi planejado e executado pelo Programa Diaconia Inclusão da Secretaria da Ação Comunitária em parceria com a Coordenação de Educação Cristã da Secretaria de Formação da IECLB.
A revista reflete o tema inclusão a partir de duas histórias bíblicas (AT e NT) e uma história da vida real. Após cada história, há atividades interativas que convidam a criança a aprender brincando.
Há, também, a possibilidade de se adquirir a revista em formato acessível para crianças cegas, ou seja, em braile.
A revista é um rico material para trabalhar o tema da inclusão tanto nas escolas quanto nos trabalhos com crianças desenvolvidos nas comunidades. Caso a sua escola ou comunidade tenha interesse em adquirir exemplares da revista, informamos que entrem em contato com a Editora Sinodal através do telefone (51) 3037 2366. Cada exemplar está sendo vendido ao custo de R$ 3,00 (impresso em tinta) e R$ 50,00 (em braile).
Desejamos um abençoado trabalho sob a graça de Deus.
Atenciosamente,

P. Mauro Batista de Souza Cat. Débora Raquel Klesener Conrad
Secretário da Ação Comunitária Secretária de Formação da IECLB